
Foto/Divulgação: Sofia Paciullo
Premiação é realizada pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas da Argentina e inaugura categoria Ibero Americana em 2025 com longa de Walter Salles sendo o primeiro vencedor
No próximo dia 14 de agosto, “Ainda Estou Aqui” também concorre ao Premio Lihuén de Melhor Filme Ibero Americano, concedido pela Academia de Artes Cinematográficas do Chile. Dando continuidade a sua trajetória nos circuitos comerciais pelo mundo, o longa estreia no Japão no dia 8 de agosto, com 40 cópias e sessões garantidas em importantes praças do país, como Tokyo, Osaka, Nagoya, Sapporo, e Fukuoka. Em seguida, chega aos cinemas da Escandinávia (12/09), Dinamarca (02/10) e Noruega (03/10).
“Ainda Estou Aqui” encerrou sua trajetória nos cinemas brasileiros após 21 semanas em cartaz, com um público total de 5,834 milhões de espectadores e está disponível no Globoplay, onde teve a melhor estreia da plataforma e bateu recorde como o maior consumo diário de vídeo sob demanda de sua história. No mundo, já totaliza mais de 8,3 milhões de espectadores e foi lançado nos cinemas em mais de 30 territórios, incluindo Alemanha, Argentina, Austrália, Áustria, Benelux, Bolívia, Chile, Colômbia, Escócia, Equador, Eslováquia, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, Grécia, Itália, Inglaterra, Irlanda, México, Nova Zelândia, Paraguai, Peru, Portugal, Suíça, Suécia, Turquia, Uruguai e Venezuela.
Selecionado para mais de 50 festivais nacionais e internacionais, “Ainda Estou Aqui” já recebeu 47 prêmios nacionais e internacionais, incluindo sete prêmios de Melhor Filme segundo o Júri Popular: no Festival Internacional de Cinema de Roterdã, na 48ª Mostra de S. Paulo; no Festival Internacional de Cinema de Vancouver, no Canadá; Festival de Cinema de Mill Valley, nos Estados Unidos; Festival de Pessac, na França, onde também recebeu o Prêmio Danielle Le Roy, dado pelo júri jovem; Festival Internacional de Cinema de Miami (confira aqui a lista completa de premiações).
SINOPSE
Rio de Janeiro, início dos anos 70. O país enfrenta o endurecimento da ditadura militar. Estamos no centro de uma família, os Paiva: Rubens, Eunice e seus cinco filhos. Vivem na frente da praia, numa casa de portas abertas para os amigos. Um dia, Rubens Paiva é levado por militares à paisana e desaparece. Eunice - cuja busca pela verdade sobre o destino de seu marido se estenderia por décadas - é obrigada a se reinventar e traçar um novo futuro para si e seus filhos. Baseada no livro biográfico de Marcelo Rubens Paiva, a história emocionante dessa família ajudou a redefinir a história do país.
Fonte: Beatriz Filippo