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Foto/Reprodução: Arquivo Pessoal

Pentacampeão em títulos reconhecidos pelo RankBrasil, o neurocientista luso-brasileiro une ciência, criatividade e impacto social em uma trajetória inédita

O neurocientista, escritor e estrategista de imagem Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues alcançou um feito raro: Ter cinco títulos oficiais homologados pelo RankBrasil, tornando-se pentacampeão em conquistas científicas e culturais.

 

Foto/Divulgação

Suas contribuições unem áreas como neurociência, genômica, psicologia e gestão da inteligência, “Registrar ideias é preservar inteligência”, resume o pesquisador, que já publicou mais de 350 estudos científicos e 31 livros autorais, além de liderar o Centro de Pesquisa e Análises Heráclito (CPAH) e atuar como professor convidado em instituições no Brasil, Bolívia e México.

Os cinco recordes


Maior número de artigos científicos publicados em um ano —
 Mais de 220 publicações em áreas como neurociência, saúde mental e educação (Confira).


Maior resultado em teste de QI específico — 
Registro de escore máximo em teste técnico aprovado por conselhos de psicologia (Confira).

Maior criador de personagens da mídia — Mais de 500 personalidades públicas impulsionadas internacionalmente nos últimos cinco anos (Confira).

Maior divulgação global de superdotados e conexão com sociedades de alto QI — Divulgação de 50 superdotados na imprensa e encaminhamento de mais de 300 para sociedades internacionais (Confira).

Primeiro relatório genético do mundo a estimar o QI humano — O Genetic Intelligence Project (GIP), capaz de prever com até 98% de precisão o potencial cognitivo humano (Confira).

Ciência aplicada e visão estratégica
Para o Dr. Fabiano de Abreu, que além de presidir a ISI Society, que reúne pessoas com QI acima de 148 pontos em testes reconhecidos, o pesquisador é membro de entidades globais de prestígio, como Mensa International, Intertel, Royal Society of Biology, Royal Society of Medicine e Society for Neuroscience, cada recorde representa mais do que números, representa avanços na ciência.

“O QI, por exemplo, não é uma medida de sucesso, mas revela predisposições cognitivas. O que realmente faz diferença é a criatividade subjetiva e a inteligência afetiva, dimensões não captadas por testes tradicionais”, explica.

“Muitos dos meus trabalhos têm como objetivo contribuir para políticas públicas, educação e saúde mental. A ciência só faz sentido se for capaz de transformar vidas”.

Fonte: Equipe MF Press Global

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